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Audiotur Base Aérea N.º 6

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  1. Ljudturssummering
  2. Ljudturssummering

    Situada na Margem Sul do Rio Tejo, na característica península do Montijo, a Base Aérea N.º 6 (BA6) tem como vizinhos os concelhos de Montijo e de Alcochete do distrito de Setúbal.

    As origens da BA6 estão associadas ao extraordinário crescimento da aviação na década de 30, com a criação da Escola da Aviação Naval do Bom Sucesso e, mais tarde, do Centro Aero-Naval do Montijo, um projeto do Comandante Sacadura Cabral, cujo brasão de armas tinha como lema "Onde a Terra Acaba e o Mar Começa".

    Desde o princípio de 1952, um pequeno destacamento comandado pelo Capitão-Tenente Tello Pacheco ocupava a Base Aero-Naval do Montijo, utilizando primeiro os FLEET e os GRUMMAN anfíbios e, mais tarde, os HELLDIVER e os HARVARD T-6.

    A partir de 3 de março de 1953, com a publicação da Portaria N.º 14.281, o então denominado de Centro de Aviação Naval Sacadura Cabral passou oficialmente a designar-se por Base Aérea N.º 6.

    Dotada de uma área de cerca de mil hectares de terra plana, ao longo da sua existência a BA6 tem dado um contributo considerável para o desenvolvimento da aviação militar em Portugal, tendo aquela unidade operado variadas aeronaves, como o LOCKHEED PV2 HARPOON, vocacionado para a Luta Antissubmarina, e o P2V5 NEPTUNE, orientado para o Patrulhamento Marítimo e Busca e Salvamento.

    No decurso da sua vida operacional, para além das aeronaves referidas, contou no seu acervo com aviões de transporte DOUGLAS DC-6, helicópteros ALOUETTE III e SA-330 PUMA, caças FIAT G-91 e, mais recente, o avião CASA 212 AVIOCAR.

    Atualmente, para o desempenho da sua missão, a BA6 conta com as frotas C-130 Hercules para a execução de missões de Transporte; C-295M para efetuar missões de Transporte, Vigilância Marítima e Busca e Salvamento; Falcon 50 para o Transporte Aéreo Especial (por exemplo de altas entidades ou de órgãos); e helicópteros EH-101 Merlin para Transporte, Busca e Salvamento e Vigilância e Reconhecimento.

    Nas instalações da BA6 funciona também o Centro de Treino de Sobrevivência da Força Aérea (CTSFA) que tem por missão ministrar cursos de sobrevivência e salvamento individual, incluindo em ambientes de natureza nuclear, radiológica, biológica ou química (NRBQ), bem como ainda no domínio do reconhecimento e inativação de engenhos explosivos.

    Ainda uma referência à Esquadrilha de Helicópteros da Marinha que foi criada em 1992 e que opera helicópteros Westland Lynx MK95, recebendo apoio logístico da Unidade.

    Sob o lema "Força e Grandeza de Ânimo", a BA6 tem contribuído de forma decisiva para o cumprimento da missão da Força Aérea Portuguesa, levando bem alto o nome de Portugal, tendo-lhe já sido atribuída, em 1998, a condecoração da Ordem do Infante D. Henrique.

  3. 1 Estacionamento
  4. 2 Boas vindas
  5. 3 A História da unidade
  6. 4 Esquadra 501
  7. 5 Esquadra 502
  8. 6 Esquadra 751
  9. 7 Casa Branca - Reabastecimento
  1. Ljudturssummering

    Situada na Margem Sul do Rio Tejo, na característica península do Montijo, a Base Aérea N.º 6 (BA6) tem como vizinhos os concelhos de Montijo e de Alcochete do distrito de Setúbal.

    As origens da BA6 estão associadas ao extraordinário crescimento da aviação na década de 30, com a criação da Escola da Aviação Naval do Bom Sucesso e, mais tarde, do Centro Aero-Naval do Montijo, um projeto do Comandante Sacadura Cabral, cujo brasão de armas tinha como lema "Onde a Terra Acaba e o Mar Começa".

    Desde o princípio de 1952, um pequeno destacamento comandado pelo Capitão-Tenente Tello Pacheco ocupava a Base Aero-Naval do Montijo, utilizando primeiro os FLEET e os GRUMMAN anfíbios e, mais tarde, os HELLDIVER e os HARVARD T-6.

    A partir de 3 de março de 1953, com a publicação da Portaria N.º 14.281, o então denominado de Centro de Aviação Naval Sacadura Cabral passou oficialmente a designar-se por Base Aérea N.º 6.

    Dotada de uma área de cerca de mil hectares de terra plana, ao longo da sua existência a BA6 tem dado um contributo considerável para o desenvolvimento da aviação militar em Portugal, tendo aquela unidade operado variadas aeronaves, como o LOCKHEED PV2 HARPOON, vocacionado para a Luta Antissubmarina, e o P2V5 NEPTUNE, orientado para o Patrulhamento Marítimo e Busca e Salvamento.

    No decurso da sua vida operacional, para além das aeronaves referidas, contou no seu acervo com aviões de transporte DOUGLAS DC-6, helicópteros ALOUETTE III e SA-330 PUMA, caças FIAT G-91 e, mais recente, o avião CASA 212 AVIOCAR.

    Atualmente, para o desempenho da sua missão, a BA6 conta com as frotas C-130 Hercules para a execução de missões de Transporte; C-295M para efetuar missões de Transporte, Vigilância Marítima e Busca e Salvamento; Falcon 50 para o Transporte Aéreo Especial (por exemplo de altas entidades ou de órgãos); e helicópteros EH-101 Merlin para Transporte, Busca e Salvamento e Vigilância e Reconhecimento.

    Nas instalações da BA6 funciona também o Centro de Treino de Sobrevivência da Força Aérea (CTSFA) que tem por missão ministrar cursos de sobrevivência e salvamento individual, incluindo em ambientes de natureza nuclear, radiológica, biológica ou química (NRBQ), bem como ainda no domínio do reconhecimento e inativação de engenhos explosivos.

    Ainda uma referência à Esquadrilha de Helicópteros da Marinha que foi criada em 1992 e que opera helicópteros Westland Lynx MK95, recebendo apoio logístico da Unidade.

    Sob o lema "Força e Grandeza de Ânimo", a BA6 tem contribuído de forma decisiva para o cumprimento da missão da Força Aérea Portuguesa, levando bem alto o nome de Portugal, tendo-lhe já sido atribuída, em 1998, a condecoração da Ordem do Infante D. Henrique.

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