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Audiotour Aquário nº 3 Zona média do rio - barragem (parte 2)

 As barragens, a poluição, as pedreiras, a extração de inertes, as espécies exóticas têm impactos, que no fundo é um somatório, que podem levar, em casos extremos, ao desaparecimento de espécies, à extinção. Foi o que aconteceu ao esturjão. Nesta região o esturjão era chamado de Solho-Rei. A pressão sobre esta espécie está relacionada com o valor económico dos óvulos das fêmeas, que dão origem a um produto alimentar muito caro, o caviar. Os últimos registos de captura são da década de 70, no sul de Portugal e de Espanha, nomeadamente, no rio Guadiana e no rio Guadalquivir, a partir daí desapareceu da Península Ibérica e de outros rios europeus, principalmente no Sul. Ainda existe uma população em França e no norte da Europa. Qual é a alternativa? A aquacultura. Existe uma aquacultura de esturjão no sul de Espanha, na zona de Granada, com o objetivo da produção de caviar.

O salmão e o sável nascem no rio mas grande parte do seu ciclo de vida decorre no mar. Depois, regressam ao rio onde nasceram, é o fenómeno chamado de homing, do regresso a casa, são fiéis ao rio onde nasceram.

A maioria dos sáveis morre após a reprodução, devido ao gasto energético que têm, porque eles não comem durante a migração para montante, mas há alguns que conseguem chegar ao mar e voltar no ano seguinte ou passados dois anos. Os sáveis começam a entrar no rio em fevereiro‑março e a sua reprodução dá-se a de maio a agosto, portanto, quando a temperatura da água sobe.

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